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De 15 dias a 72 horas: pagamentos digitais aceleram a remuneração de 120 000 trabalh...

Nairobi, Quénia – Durante anos, os profissionais de saúde da linha da frente no Quénia enfrentaram grandes atrasos no pagamento da sua remuneração pelo trabalho nas campanhas de vacinação. Muitas vezes, os sistemas de pagamento em dinheiro demoravam mais de duas semanas a concretizar-se, por vezes não chegando sequer aos trabalhadores. O processo ficou sobrecarregado devido aos custos elevados, aos riscos e à falta de transparência, o que minou o moral e prejudicou a resposta aos surtos de poliomielite. 

Camarões comunicam detecção local de poliomielite tipo 3 enquanto Rede de Laboratóri...

Yaounde- Pela primeira vez, uma variante circulante do poliovírus de tipo 3 (cVDPV3) foi totalmente sequenciada nos Camarões, o que constitui um marco importante nos esforços que têm sido empreendidos em África para detectar e responder mais rapidamente aos surtos de poliomielite.

Há três tipos de poliovírus: 1, 2 e 3. Embora o tipo 3 selvagem tenha sido declarado erradicado em 2019, a variante de tipo 3 ainda pode surgir quando a imunidade é baixa, tornando a detecção e a resposta rápidas essenciais para conter os surtos.

Reforço dos serviços de saúde mental em contextos de emergência em África

Em resposta às crescentes necessidades em matéria de saúde mental desencadeadas por emergências de saúde pública ou catástrofes naturais na Região Africana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) está a trabalhar em estreita colaboração com os países para integrar a saúde mental e o apoio psicossocial em todas as etapas da resposta a emergências, com o objectivo de, até 2030, pelo menos 80% dos países disporem de sistemas funcionais de saúde mental e de apoio psicossocial.

Ministros da saúde africanos apelam à tomada de medidas urgentes devido à estagnação...

Os progressos na luta contra o paludismo na Região Africana abrandaram significativamente, tendo o número de casos diminuído apenas 5% desde 2015 e a mortalidade 16%, muito aquém da meta de redução de 75% que deveria ter sido alcançada até 2025. Sem uma intensificação dos esforços, a Região corre o risco de não atingir as metas para 2030 estabelecidas no âmbito da Estratégia Técnica Mundial para o Paludismo.