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Almost two years after Africa identified its first case of COVID-19 (14 February 2020), the World Health Organization (WHO) finds that, if current trends continue, the continent can control the pandemic in 2022. However, WHO warned that continued vigilance is key.

Novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que as mortes por COVID-19 notificadas todas as semanas em África atingiram um novo pico na semana que terminou a 1 de Agosto, tendo-se registado o maior número de vítimas mortais num período de sete dias desde o início da pandemia no continente.

O Escritório Regional da OMS para a África pretende esclarecer e nortear a questão relativa a datas de caducidade das vacinas contra a COVID-19 em geral e, mais concretamente, no que se refere às doses de vacina da marca AstraZeneca produzidas pelo fabricante indiano de medicamentos imunobiológicos Serum Institute of India (SII), cuja designação é Covidshield, entregues a vários países africanos e que, entretanto, perderam a sua validade.

In Burkina Faso, the Observatory for Quality and Safety of Care, a non-governmental organisation, has set itself the objective of monitoring threats to safety of care, including the problem of antimicrobial resistance (AMR). Through its approaches based on advocacy, communication and awareness, the organisation tries to stimulate the consciousness of decision makers and communities. Dr Zakaria Gansane, epidemiologist and President of the Observatory, tells us why AMR is a serious public health problem.

Angola tornou-se hoje o primeiro país da região da África Oriental e Austral a receber doses de vacinas contra a COVID-19 da iniciativa COVAX, uma parceria entre a CEPI, Gavi, UNICEF e OMS. 

A comissão regional africana para a certificação da erradicação da poliomielite, um órgão independente responsável pelo seguimento e supervisão do processo de certificação no continente, declarou oficialmente na terça-feira que a Região Africana da Organização Mundial da Saúde (OMS) está livre do poliovírus selvagem.

Eighty-three thousand to 190 000 people in Africa could die of COVID-19 and 29 million to 44 million could get infected in the first year of the pandemic if containment measures fail, a new study by the World Health Organization (WHO) Regional Office for Africa finds. The research, which is based on prediction modelling, looks at 47 countries in the WHO African Region with a total population of one billion.

Cinco Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (SIDS) na Região Africana concordaram hoje numa estratégia conjunta para a aquisição de medicamentos e vacinas, através de uma abordagem destinada a melhorar a sua qualidade e a oferta, bem como a reduzir os custos e reforçar os serviços de saúde.

Nove países africanos de rendimento médio concordaram em trabalhar em direcção a mecanismos de aquisição comuns ao começar por partilhar informações vitais sobre as suas práticas de compra de vacinas, incluindo os preços que pagam e os seus fornecedores. Ao partilhar informações e, eventualmente, agrupar as suas compras, cada país passará a ter um maior poder de compra, o que por sua vez irá reforçar a segurança das suas vacinas e aumentar o seu acesso a vacinas económicas que salvam vidas.