Em resposta às crescentes necessidades em matéria de saúde mental desencadeadas por emergências de saúde pública ou catástrofes naturais na Região Africana, a Organização Mundial da Saúde (OMS) está a trabalhar em estreita colaboração com os países para integrar a saúde mental e o apoio psicossocial em todas as etapas da resposta a emergências, com o objectivo de, até 2030, pelo menos 80% dos países disporem de sistemas funcionais de saúde mental e de apoio psicossocial.
O financiamento da saúde de forma sustentável é determinante para alcançar metas cruciais como a Cobertura Universal de Saúde (CUS) e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Para que os países possam avançar de forma consistente na implementação dessa agenda, é essencial compreender de maneira clara e sistemática como os recursos circulam dentro do sistema de saúde.
O acesso a medicamentos e tecnologias de saúde seguros, eficazes e de qualidade é um dos pilares fundamentais para garantir a saúde pública e alcançar a Cobertura Universal de Saúde.
Quando tinha apenas 9 anos, Rossana Francisco perdeu a mãe, enfermeira de profissão. Foi um momento doloroso que mudou para sempre a sua vida. Naquele dia, prometeu que seguiria os passos da mãe e dedicaria a sua vida a cuidar dos outros.
Num gesto de solidariedade e empenho na protecção da população face à emergência de cólera, o Banco de Fomento Angola (BFA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) formalizaram hoje uma parceria estratégica para apoiar a resposta nacional ao surto que afecta milhares de famílias em Angola.
São Tomé – Começou hoje, 9 de setembro, em São Tomé e Príncipe, e vai até o dia 12, a Reunião Anual dos Diretores Nacionais do Programa Alargado de Vacinação (PAV) da África Central.
Os ministros da saúde africanos e os parceiros apelam a um maior investimento em serviços de saúde integrados para fazer face ao peso crescente das doenças graves não transmissíveis (DNT), em especial as que afectam as mulheres e as populações mal servidas da Região.
Os progressos na luta contra o paludismo na Região Africana abrandaram significativamente, tendo o número de casos diminuído apenas 5% desde 2015 e a mortalidade 16%, muito aquém da meta de redução de 75% que deveria ter sido alcançada até 2025. Sem uma intensificação dos esforços, a Região corre o risco de não atingir as metas para 2030 estabelecidas no âmbito da Estratégia Técnica Mundial para o Paludismo.