Maputo ‒ Filipe Basílio, encarregado de escritório para a avaliação e monitoramento do programa moçambicano de combate à malária na província de Nampula, norte do país, recorda a árdua tarefa de recolher e analisar dados que fazia parte do seu trabalho quotidiano: “Todas as ferramentas de registo de informação eram manuais e demorava-se muito tempo a fazer chegar os dados ao Ministério, porque os agentes comunitários tinham de apresentar, ao final do dia, os seus relatórios ao supervisor, o qual os reenviava então para o nível distrital, em seguida para o nível provincial,