Os progressos na luta contra o paludismo na Região Africana abrandaram significativamente, tendo o número de casos diminuído apenas 5% desde 2015 e a mortalidade 16%, muito aquém da meta de redução de 75% que deveria ter sido alcançada até 2025. Sem uma intensificação dos esforços, a Região corre o risco de não atingir as metas para 2030 estabelecidas no âmbito da Estratégia Técnica Mundial para o Paludismo.