Em Moçambique a OMS apoia na monitoria dos impactos das Mudanças Climáticas na Saúde

Nos últimos dois anos, a província de Sofala vem ressentindo com maior intensidade, dos efeitos das mudanças climáticas, especialmente dos ciclones tropicais. Esta situação impõe grandes desafios ao sector da Saúde, não apenas devido a destruição das infra-estruturas de saúde, mas principalmente pela eclosão de doenças sensíveis ao clima, com destaque para doenças diarreicas e malária.

Autoridades sanitárias em Tete recebem apoio da OMS para preparasse melhor para emer...

A compreensão do risco que ameaça a saúde das pessoas, a planificação para mitigar o impacto, e a preparação para responder podem salvar vidas significativamente e preservar a saúde e o bem-estar. Assim, todos os gabinetes da OMS precisam de empreender, juntamente com governos, outras agências e parceiros da ONU, se necessário, análises e monitorização estratégicas regulares dos riscos, e planos de contingência relacionados.

Moçambique Celebra o Dia Mundial da Segurança do Paciente

Todos os anos o mundo celebra no dia 17 de Setembro o Dia Mundial da Segurança do Paciente. A data foi estabelecida em 2019, durante a 72ª sessão da Assembleia Mundial da Saúde (AMS), órgão supremo decisório, onde participam Ministros da Saúde e dirigentes de todos os Estados – Membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) e parceiros.

A gestão de dados reforça a vacinação contra a COVID-19 em Moçambique

Lichinga, Moçambique – Na província de Niassa, no norte de Moçambique, os profissionais de saúde receberam formação em gestão de dados para garantir uma administração eficaz da vacina contra a COVID-19. A formação ministrada pela Organização Mundial da Saúde, com o apoio da Direcção-Geral das Operações de  Protecção Civil e Ajuda Humanitária (o fundo ECHO) da Comissão da União Europeia , está a ajudar a garantir que todas os indivíduos elegíveis em locais de difícil acesso recebem a vacina.

OMS apoia a formação de futuros médicos em Moçambique

Em Moçambique existem 2.473 médicos, dos quais apenas 778 são especialistas servindo uma população de mais de 30 milhões de habitantes, de acordo com os últimos dados disponíveis. Esse número representa uma taxa de 0,8 médico para cada 10.000 habitantes. A maioria, dois terços, está  a exercer na capital Maputo.