18 estudantes da Universidade Privada de Angola (UPRA) embarcaram numa viagem transformadora, emprestando a sua juventude, energia e intelecto à campanha nacional contra a poliomielite em Angola.

18 estudantes da Universidade Privada de Angola (UPRA) embarcaram numa viagem transformadora, emprestando a sua juventude, energia e intelecto à campanha nacional contra a poliomielite em Angola.

Numa importante colaboração que demonstra a ligação entre educação, liderança e bem-estar comunitário, 18 estudantes da Universidade Privada de Angola (UPRA) embarcaram numa viagem transformadora, emprestando a sua juventude, energias e intelecto à campanha nacional contra a poliomielite em Angola. Agendada entre os dias 8 e 11 de setembro, esta iniciativa marca uma parceria inovadora entre a OMS e a UPRA, fomentando um grupo de jovens estudantes que não são apenas espectadores, mas participantes activos na formação da narrativa da saúde em Angola.

Estes estudantes seleccionados assumiram rápida e eficientemente os seus papéis de formadores de monitores independentes a nível provincial. Uma responsabilidade deste nível não foi apenas uma estreia para eles, mas também uma nova abordagem adoptada pela OMS em Angola, afirmando a fé da organização no potencial e nas capacidades da juventude angolana.

A preparação foi fundamental. Ao participarem numa sessão de formação de um dia em Luanda, a capital de Angola, estes jovens estudantes dotaram-se de conhecimentos e de competências necessárias para liderar sessões de formação nas províncias. Foram a regiões do seu próprio país que muitos estavam a descobrir pela primeira vez, uma viagem que não só expandiu a sua compreensão geográfica, como também alimentou uma ligação profunda com a sua terra natal.

Como formadores, os estudantes desempenharam um papel fundamental, fomentando uma rede de monitores informados e capazes nas 18 províncias de Angola, que irão supervisionar o lançamento bem sucedido da campanha nos próximos quatro dias. Como tal, o seu envolvimento foi além da mera participação; foi uma encarnação de liderança e influência, um testemunho do impacto substancial que os jovens têm na condução de iniciativas para um futuro mais saudável em Angola.

O envolvimento dos estudantes na campanha nacional contra a poliomielite através da OMS, é uma ilustração do empenho da organização em integrar os jovens na sua missão, inspirando-os a serem os próximos líderes e profissionais de saúde que compreendem as nuances de trabalhar para uma organização internacional, e a causar um impacto tangível nos seus próprios países.

Essencialmente, a colaboração entre a OMS e a UPRA já demonstrou, em pouco tempo, a importância de parcerias fortes em alinhamento com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 17 e na promoção de jovens líderes que definirão o sector da saúde e o bem-estar em Angola.

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Olívio Gambo

Oficial de Comunicação
Escritório da OMS em Angola
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